Tenho a sensação de que, a cada dia, meu pai vai ficando mais fraquinho e a luz dele vai se apagando, aos poucos.
O melhor que posso fazer é cuidar dele com o maior carinho do mundo e aproveitar cada momento junto.
Às vezes ele fica um pouco mal-humorado. O dia todo. No dia seguinte, acorda de outro jeito, sorrindo. Reclamando um pouco dos remédios. No geral, a convivência é fácil. O difícil foi aprender a lidar com a nova personalidade que surgiu há alguns anos atrás.
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