Há uma semana atrás voltamos ao primeiro neurologista do meu pai. É que eu me trato com ele (conforme já disse aqui no blog) e aproveitei que estava lá na semana retrasada para marcar uma consulta para o meu pai.
Foi muito boa a conversa que o médico teve com a gente. Ele foi bem claro, mas, ao mesmo tempo, sensível, para explicar que meu pai não tem mais condições de dirigir e sair de casa sozinho.
Como esperado, meu pai ficou um pouco "revoltado", mas não chegou a ser mal educado. Só abaixava a cabeça, meio contrariado, e concordava com o que o médico dizia.
Por incrível que pareça, meu pai disse que lembrava do início do ano, quando ele precisava da nossa ajuda até para tomar banho.
Meu pai reclamou que não tem o que fazer, mas é tão difícil sair de casa com ele!
Ontem fomos os supermercado e ele empurrou o carrinho com força em direção a um carro que estava dando ré! Se eu não tivesse sido rápida, teria causado um estrago e os danos poderiam ser bem piores. Ainda bem que o motorista nem desceu e falou nada, pois o carrinho só encostou.
Aí o médico sugeriu terapia ocupacional. Minha mãe está pesquisando e vamos ver se dá certo.
Não me lembro quando, acho que em 2010, meu pai e eu fomos até uma loja de materiais de arte e compramos um monte de tinta, telas, pincéis, cavalete e tudo mais. Mas meu pai nem chegou a usar nada disso. Ele fala que não tem um atelier, um espaço adequado. Só que se ele quisesse pintar, teria espaço no quarto dele ou na sala...
Apesar de ter momentos de agressividade, ainda assim não compensa dar remédios que possam deixa-lo "bobo" novamente, babando, sem apetite e sem forças.
No fim, não foi receitado nenhum medicamento, já que meu pai está bem assim.
Foi muito boa a conversa que o médico teve com a gente. Ele foi bem claro, mas, ao mesmo tempo, sensível, para explicar que meu pai não tem mais condições de dirigir e sair de casa sozinho.
Como esperado, meu pai ficou um pouco "revoltado", mas não chegou a ser mal educado. Só abaixava a cabeça, meio contrariado, e concordava com o que o médico dizia.
Por incrível que pareça, meu pai disse que lembrava do início do ano, quando ele precisava da nossa ajuda até para tomar banho.
Meu pai reclamou que não tem o que fazer, mas é tão difícil sair de casa com ele!
Ontem fomos os supermercado e ele empurrou o carrinho com força em direção a um carro que estava dando ré! Se eu não tivesse sido rápida, teria causado um estrago e os danos poderiam ser bem piores. Ainda bem que o motorista nem desceu e falou nada, pois o carrinho só encostou.
Aí o médico sugeriu terapia ocupacional. Minha mãe está pesquisando e vamos ver se dá certo.
Não me lembro quando, acho que em 2010, meu pai e eu fomos até uma loja de materiais de arte e compramos um monte de tinta, telas, pincéis, cavalete e tudo mais. Mas meu pai nem chegou a usar nada disso. Ele fala que não tem um atelier, um espaço adequado. Só que se ele quisesse pintar, teria espaço no quarto dele ou na sala...
Apesar de ter momentos de agressividade, ainda assim não compensa dar remédios que possam deixa-lo "bobo" novamente, babando, sem apetite e sem forças.
No fim, não foi receitado nenhum medicamento, já que meu pai está bem assim.