Quando meu pai parou de dirigir, começou a ser um copiloto atencioso - até demais.
Sempre tinha a sensação de que eu estava correndo muito e brigava comigo, gritava.
Tive que começar a dirigir bem devagar, para evitar desgastes. Mas, mesmo a 40 ou até 30 km/h, meu pai gritava, perguntando indignado, se eu estava com pressa.
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